Após título, jogadores admitem que série de protestos motivou a seleção

Jogadores se emocionaram com manifestações nos jogos e pelo Brasil
Embora os jogadores brasileiros tenham tentado durante toda a Copa das Confederações manter uma certa distância do tom político dos protestos que tomaram conta do país em junho, após o título conquistado com uma vitória inconstestável sobre os atuais campeões do mundo no Maracanã o discurso mudou. A política continuou de lado, mas a emoção de ouvir o hino nacional cantado sílaba por sílaba até o fim, mesmo depois que a melodia era encerrada - fato que se repetiu em todos os jogos do Brasil na competição -, ou mesmo de observar as imagens e notícias do que estava ocorrendo pelo país, mexeu com os jogadores da seleção brasileira.
O capitão, Thiago Silva, reconheceu que a postura aparentemente distante dos jogadores em relação aos protestos era uma necessidade que, não necessariamente, refletia o que se passava internamente. A seleção entrou em campo driblando a política, mas com o objetivo de dar alegria a um povo descontente com a situação do país.
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